Editorial
Resumo
Com mão esfíngica, Kierkegaard escreve toda sua obra. Ele aperta na interpretação, mas não exige que o leitor o decifre simplesmente. Sua obra é apenas um espelho que incide sobre a vida de quem o olha como singelo leitor; e é somente este, refletido na transparência do nada, que possui a tarefa de decifrar-se, interpretar e interpretar-se.
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