Realidade e natureza filosoficamente discutidas a partir das mudanças paradigmáticas pressupostas pela Interpretação de Copenhague da física quântica

Cristiano Aparecido Maciel

Resumo


Este artigo resume o trabalho de conclusão de curso homônimo apresentado pelo autor para a obtenção do grau de licenciado em filosofia pela FAE Centro Universitário em novembro de 2014. São apresentadas, ordenadamente, algumas elaborações conceituais concernentes às definições de realidade e de natureza, especialmente as realizadas pelos pensadores gregos das origens da filosofia e pelos europeus da aurora da modernidade. No centro do trabalho se faz uma análise filosófica das origens da física quântica, desde o seu advento, em 1900, com a hipótese quântica, de Max Planck, até a primeira interpretação geral de seu formalismo teórico, a interpretação de Copenhague, finalizada em 1927. Então, confrontando os conceitos e paradigmas tradicionais aos novos postulados e pressupostos da física quântica, faz-se uma discussão filosófica das diferentes formas com que se pode interpretar a realidade da natureza.

Palavras-chave: Interpretação de Copenhague da Física Quântica. Metafísica quântica. Realidade. Natureza.


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